São quatro da manhã e esta noite sinto-me nostálgica. Por vezes sem razão aparente estou como o tempo.
Cai água dos céus...chove...parece que estamos sofrendo algum castigo, já que este Verão não foi como os demais.
Preciso de sol para viver e ele teima em estar escondido, nestes dias de um Verão fingido, de noites ensombradas por nuvens pesadas.
Cai água dos céus...chove...parece que estamos sofrendo algum castigo, já que este Verão não foi como os demais.
Preciso de sol para viver e ele teima em estar escondido, nestes dias de um Verão fingido, de noites ensombradas por nuvens pesadas.
Na sala onde estou neste momento e que apesar da chuva que cai, tem as janelas escancaradas, porque a temperatura está amena, dá a sensação que há trovoada no ar.
Preciso do calor do sol, do calor dos raios de sol, para me ajudar a viver. Será que amanhã ele vai aparecer?
(escrito na noite de 30 de Agosto de 2011)
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